A esclerodermia (o nome significa “pele dura”) é uma doença autoimune, que pode variar muito em termos de gravidade e prognóstico. Para a maioria dos pacientes é uma doença que afeta o modo como vivem o seu dia a dia. Apesar de existirem medicações que retardam a evolução da doença e auxiliam o no controle dos sintomas, ainda não há cura para a esclerodermia.

       Sintomas- O principal sintoma é o espessamento cutâneo, percebido pela rigidez ao toque e                  dificuldade de preguear a pele. Outros sintomas bem comuns são a rigidez das articulações;                         microstomia- diminuição da abertura da boca; dificuldade para engolir alimentos sólidos;               dificuldade para respirar; nódulos endurecidos que podem ser avermelhados ou esbranquiçados e              representam depósitos de cálcio sobre algumas articulações (mãos e cotovelos, por exemplo) e a             alteração da cor da ponta dos dedos, que está relacionado ao frio e é conhecido como Fenômeno de         Raynaud (começa branco, passando a azul/arroxeado e, depois, vermelho).

Tratamento – pode ser feito com medicações tópicas (aplicadas diretamente na pele) ou medicações sistêmicas (por via oral ou mesmo via injetável), como corticoides e imunossupressores